Origem do Conhecimento
O problema da fonte ou origem do conhecimento coloca as seguintes questões:
Qual será a origem do conhecimento? A experiência? A razão humana?
A esta questão dão resposta correntes como o Empirismo, o Racionalismo, o Racionalismo transcendental (ou Apriorismo) e outras posições intermédias. Racionalismo e Empirismo são doutrinas filosóficas que respondem à questão acerca da origem do conhecimento. Se na perspectiva do Empirismo este deriva da experiência, não havendo no nosso espírito dados independentes desta, na perspectiva racionalista, o conhecimento tem a sua origem na razão, tendo esta princípios ou ideias independentes da experiência.
Descartes e o Racionalismo
Descartes é um dos principais vultos do Racionalismo. Este filósofo foi revolucionário no século XVII quando defendeu que, utilizando o método certo, só através da razão, a que ele também chama “luz natural”, era possível chegar à verdade. Este método é minuciosamente explicado numa das obras deste racionalista: “O Discurso do Método”. Assim, através de regras como o percorrer o caminho para o conhecimento sempre “do mais simples para o mais complexo,…” e o dar prioridade às ideias que, com mais clareza e distinção, se apresentam ao nosso espírito, porque são inatas, já nasceram connosco, a razão humana pode, independentemente da experiência, chegar ao verdadeiro conhecimento.
Hume e o Empirismo
Em oposição ao racionalismo cartesiano está o empirismo de Hume. Este filósofo inglês foi um crítico do designado “racionalismo dogmático” do século XII, dando um especial destaque à experiência, o que veio a influenciar, mais tarde, o racionalismo transcendental de Kant. Assim, Hume vai defender que todo o conhecimento começa com as percepções que temos da experiência sensível. Nesta temos as impressões, que são mais nítidas, e as ideias, que são percepções enfraquecidas. Toda a nossa actividade mental consiste em fazer associações de percepções derivadas da experiência. Mesmo o Princípio de Causalidade, em Hume, não passa de uma associação de ideias. Eu espero que o efeito surja depois da causa porque me habituei a que isso acontecesse, mas não há nenhuma lei da razão que a isso obrigue.
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Monkey Bridge, a novel written by Lan Cao, is a portrait of the Vietnamese American experience. It shows the lives of a mother, Thanh, and a daughter, Mai, who travel to the United States as refugees after the Vietnam War. Mai embraces all that is American by learning flawless English and befriending a white girl. She immerses herself in the way of life claiming not to understand how immigrants ...
Kant e o Apriorismo
Por sua vez, Kant propõe o Apriorismo, que é um modelo que vem colmatar insuficiências dos dois modelos citados. Isto porque o Racionalismo defende, grosso modo, que todo o nosso conhecimento é derivado da razão humana, que o dado da experiência é dispensável. Nesta teoria temos diferentes perspectivas, de diferentes autores, que se consideram racionalistas mas com grandes variantes. Descartes é um exemplo forte de racionalismo, pois para ele a mente humana, com um bom método, pode chegar a todo o conhecimento através das “ideias inatas”, que são os conhecimentos que já nascem connosco. Aqui temos o sujeito do conhecimento com um papel activo, que até dispensa a experiência.
O Empirismo descreve a nossa mente como uma “tábua rasa”, termo de J. Locke, onde são impressas as várias impressões sensíveis, isto é, vindas da experiência e captadas pelos nossos sentidos. Podemos verificar que se trata de um modelo em que o sujeito é passivo. A forma de superação kantiana surge como uma conciliação. Isto porque Kant defende o apriorismo, isto é, são as nossas estruturas a priori, independentes da
experiência sensível, que configuram todo o conhecimento; mas, por outro lado, como Kant afirma na sua obra, “Crítica da Razão Pura”, “não resta dúvida que todo o nosso conhecimento começa com a experiência.” No entanto, é só porque dispomos de formas e conceitos a priori, que esse conhecimento pode ser universal e necessário. Nas palavras de Kant, na referida obra: “Se, porém, todo o conhecimento se inicia com a experiência, isso não prova que todo ele deriva da experiência…”.
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Possibilidade do Conhecimento
Outro problema do conhecimento é o da possibilidade, que coloca a questão: poderá o sujeito realmente conhecer o objecto, ou será o conhecimento apenas uma ilusão humana? As principais correntes que procuram responder a esta questão são o Cepticismo e o Dogmatismo.
Cepticismo
O Cepticismo tem como princípio a dúvida relativamente ao nosso poder de conhecer a verdade e a realidade. O Cepticismo afirma que nada podemos conhecer com certeza, pois não existe nenhum critério seguro da verdade. Assim, é necessário que se suspendam todos os juízos, quer afirmativos quer negativos, pois todo o saber depende das verdades gerais que não podemos conhecer com certeza. Relativamente a esta doutrina, podemos distinguir o cepticismo metódico e o cepticismo teórico. O primeiro põe em dúvida as afirmações dogmáticas porque não conseguiu encontrar princípios de pensamento seguros. O segundo põe radicalmente em dúvida os pressupostos em que assenta toda a filosofia.
Dogmatismo
O Dogmatismo opõe-se ao Cepticismo e afirma a possibilidade de conhecer com certeza. O Dogmatismo é uma atitude em que se afirmam absolutamente certas posições sem as justificar por razões intrínsecas, mas recorrendo apenas ao princípio da autoridade. Os racionalistas são, muitas vezes, dogmáticos, pois acreditam que a razão tudo pode conhecer com certeza, desde que devidamente orientada.
Essência do Conhecimento: Realismo e Idealismo
Temos também o problema da essência do conhecimento. O mundo tem uma existência independente do sujeito, ou todo o conhecimento é uma produção da mente humana? Relativamente a este problema, o Idealismo defende que o objecto do conhecimento é produto da mente, enquanto o Realismo defende que o conhecimento tem correspondência com o mundo físico que existe, é uma cópia. Este tipo de realismo, designado “realismo ingénuo”, defende que os objectos conhecidos existem tal como são conhecidos e independentemente do conhecimento. Há também outro tipo de realismo, que já não é tão “ingénuo” e defende que não é possível conhecer a realidade tal como ela é, mas obter um conhecimento desta bastante seguro. O Idealismo é defendido por autores como, por exemplo, Berkeley, que pensa que o mundo exterior, tal como o percebemos, só existe na nossa percepção. Ou seja, o conhecimento resume-se às ideias que formamos do mundo, mas estas ideias são representações do mundo, não são cópias do real. Mais uma vez, levanta-se, aqui, a questão da realidade em si, tal qual ela é, e da realidade para nós, tal como a representamos.
The Term Paper on Language, Memory And Identity In The Discourse Of The Immigrant
Marlene Nourbese Philip and Ana Miranda are two contemporary authors writing from two different contexts. Philip, an immigrant from Tobago, one of the old British colonies in the Caribbean Islands, writes in Canada and has become part of the great and diverse corpus we call Canadian Literature. As a postcolonial immigrant, her work is included in what we define as the narratives of the new ...